Começou às 9h e terminou às 15h45 desta segunda (27), o tribunal do júri do homem que no dia 4 de fevereiro de 2020 esfaqueou a ex-mulher no centro de Concórdia.
Às 14h25 começou a tréplica da defesa que foi bem rápida (20 minutos) e basicamente pediu aos jurados a retirada da qualificadora feminicídio, o que ocorreu.
Num primeiro júri ele foi condenado, mas a sessão foi cancelada com aceitação de recurso da acusação que pleiteou feminicídio (o que aumentaria a pena em 10 anos aproximadamente). Agora a condenação foi de 14 anos por homicídio tentado triplamente qualificado, mas outra vez sem o feminicídio tentado, que foi afastado.
A defesa, composta pelos advogados Márcio Dal Piva, Geliane Wildner Sonza e Bruna Gavrois Merlo, não pretende recorrer.
O próximo júri popular no Fórum de Concórdia será no dia 27 de março. O réu é o homem que disse ter matado a companheira em Concórdia e jogado o corpo (que nunca apareceu) no lago da usina em Alto Bela Vista. (Sublinhado)