sex, 25 abr 2025, 09:28:18

Vice-presidência da FIESC propõe ações para amenizar escassez de mão de obra

As dificuldades de mão obra se apresentam como um desafio aos industriais da região do Alto Uruguai Catarinense. A vice-presidência da FIESC tem trabalhado para buscar uma solução para esse impasse. Recentemente, o vice-presidente da FIESC (Alto Uruguai), Álvaro Luis de Mendonça, esteve reunido com o secretário de desenvolvimento econômico, Leocergio Sarturi, para tratar sobre o tema. “A ideia é unir forças para que a escassez de mão de obra deixe de ser um obstáculo ao nosso desenvolvimento. Acreditamos que, com essa junção de esforços, será possível ao menos reduzir esses impactos ao setor setor industrial”, destaca Mendonça.

A maioria das indústrias locais mantêm vagas abertas para trabalhadores nas mais diversas áreas. Com a escassez de mão de obra na região, nos últimos anos, grande parte dessas vagas têm sido preenchidas por homens e mulheres que chegam de outros estados e até mesmo de outros países. Neste contexto, uma das dificuldades têm sido a falta de moradias que atendam à faixa salarial dessas famílias. O vice-presidente da FIESC, Álvaro Luis de Mendonça, também tem tratado sobre esse tema, que é mais um fator que preocupa a classe industrial.

Paralelo às tratativas com o Poder Público, a vice-presidência da FIESC (Alto Uruguai) tem atuado fortemente em ações que visam oferecer qualificação profissional aos trabalhadores. “Essa também é uma situação que nos preocupa. Estamos buscando alternativas para ampliar a oferta de cursos, que possibilitem que as indústrias tenham uma mão de obra mais qualificada. Neste caso, o SESI SENAI oferece uma gama de oportunidades, atendendo às demandas da região. Nosso desafio é trazer mais cursos, ampliando essa oferta”, assinala Mendonça.

A falta de mão de obra tem sido um fator limitador ao desenvolvimento das indústrias locais. Muitas empresas com capacidade de crescer, se deparam com essa realidade. O vice-presidente presidente da FIESC (Alto Uruguai) acredita que os industriais da região têm superado essas dificuldades com resiliência e criatividade, porém, são necessárias ações conjuntas para mitigar os efeitos dessa escassez.

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